Blade Runner, de Ridley Scott (1986), é um dos filmes cult da década de 1980, mesclando policial noir e ficção-científica na Los Angeles de 2019. Logo na tela abertura, uma apresentação do problema do filme: “No inicio do século XXI a Tyrel Corporation criou os robôs da série Nexus virtualmente idênticos aos seres humanos. Eram chamados de replicantes. Os replicantes Nexus 6 eram mais ágeis e fortes e no mínimo tão inteligentes quanto os Engenheiros genéticos que os criaram. Eles eram usados fora da Terra como escravos em tarefas perigosas da colonização planetária. Após motim sangrento de um grupo de Nexus 6, os replicantes foram declarados ilegais sob pena de morte. Policiais especiais, os blade runners, tinham ordens de atirar para matar qualquer replicante. Isto não era chamado execução, mas sim ‘aposentadoria’.” Blade Runner é um filme de caçada humana, onde, de certo modo, todos buscam algo: Deckard busca encontrar os replicantes; mas percebemos também que ele busca a si próprio. E persegue o amor de Rachael, que está imersa na busca de sua identidade inexistente. E os replicantes Nexus 6 buscam desesperadamente ter mais tempo de vida. Enfim, Blade Runner é uma pequena odisséia de homens e mulheres, humanos e pós-humanos, em busca da sua identidade perdida.
Assassinos por Natureza (Natural Born Killers, 1994)

Não!Então assista este filme, com certeza você vai conhecer a resposta.
Casal de assassinos trilha seu caminho do sucesso através de muitas, mas muitas mortes mesmo. Mickey e Mallory não fizeram nada mais do que isso para se tornarem famosos, pois a mídia se encarregou de fazer todo o resto para eles. Roteiro do gênio Quentin Tarantino, que serviu de discórdia feia entre ele e o diretor Oliver Stone, por este ter alterado consideravelmente alguns pontos do roteiro de Tarantino.
O filme é só sensacional, alucinante, perigosamente entorpeçedor...
Com este diretor e este roterista não me arrisco a dizer mais nada...
CRIS REGINA
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